sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Em Nova Cruz/RN Homicida deixou bilhete na boca de vitima dizendo o motivo do crime

 
 
José Geraldo da Silva, vulgo Zezinho da cela, de aproximadamente 60 anos, foi alvejado por vários disparos de arma de fogo, vindo a óbito no local. O crime aconteceu nas proximidades da Escola Municipal Márcio Marinho, bairro do Planalto, em Nova Cruz-RN. O acusado, ainda não identificado, deixou cravada na boca da vítima, uma faca peixeira junto de um bilhete.
Zezinho da cela já tinha várias pasasgens pela polícia. Já respondeu por homicídio, quando matou sua companheira e por crimes de outra natureza. Era detento de regime semiaberto. Com a vítima, peritos do ITEP encontraram uma quantia de drogas que, caracteriza tráfico de entorpecentes.
No bilhete estava escrito o motivo do homicídio. O acusado acrescentou ainda que pretende, antes do final do ano, executar um policial militar do 8º BPM-RN. O militar seria Fábio Melo. Fábio Melo é proprietário da casa onde a vítima residia e, de acordo com o bilhete, deixado pelo homicida, Zezinho estava alegando que não estava pagando a dívida no tráfico por está sofrendo pressão para pagar o aluguel da casa. Zezinho teria, inclusive, pedido que o militar fosse quebrado (assassinado).

Em seu orkut, o militar esclareceu o envolvimento do seu nome no bilhete:

"Pessoal, veja a que ponto chegamos;

Hoje, 10/11/2011, por volta das 20h00m, foi assassinado a pessoa de José Geraldo da Silva, mais conhecido por Zezinho da cela, nas proximidades da Escola Municipal Márcio Marinho, bairro do Planalto nesta cidade, onde o mesmo residia de aluguel em minha casa, que fora alugada por sua esposa. E que a pessoa de Zezinho da cela era envolvida com o tráfico de drogas, e detento de regime semiaberto, onde o mesmo estaria devendo a traficantes, segundo bilhete deixado cravado com uma faca peixeira em sua boca, onde o conteúdo deste bilhete, cita ameaças claras a minha pessoa, como vocês verão na foto que tirei momento após o crime, pois estando de serviço no dia.
Peço a meus amigos que alguma informação referente a esse crime, por favor me info rmem; ou a Polícia Militar, para que possamos tomar as medidas cabíveis. Pois estou sentindo-me ameaçado, porém não AMEDRONTADO." Escreveu o Militar.
 

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