terça-feira, 6 de setembro de 2011

Confira passo a passo do assalto que deixou um PM morto em Parnamirim

 
 
Portal BO preparou uma arte gráfica que representa a cena do crime, mas com imagens meramente representativas.

A quadrilha que roubou malotes de dinheiro nesta segunda-feira (5) e entrou em confronto com a polícia era composta por cinco bandidos. Os criminosos chegaram ao Banco do Brasil de Parnamirim por volta das 15h30 e, após roubarem o dinheiro dos funcionários da agência, fora, surpreendidos por policiais militares que estavam de folga, mas faziam trabalho de segurança.

Eles estavam em um Fiesta e tinha acabado de deixar o dinheiro de uma Farmácia com os funcionários do banco. Ao perceber que os malotes estavam sendo roubados, os policiais entraram em confronto com os bandidos. Neste momento, seguranças de uma empresa privada que estavam em um carro forte também atiraram contra os assaltantes.

Diligências continuam

Os bandidos conseguiram fugir levando o dinheiro e deixaram dois policiais feridos. O soldado Anderson Carlos dos Santos, lotado no 3º Batalhão da Polícia Militar, e o cabo Francisco Osmar dos Santos, lotado na Companhia de Policiamento da Guarda Carcerária, foram atingidos por disparos. Este último não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital.

Informações extraoficiais dão conta que um funcionário do Banco do Brasil foi baleado de raspão no braço. Além disso, um dos assaltantes foi atingido e detido. A identidade dele ainda não foi revelada. Durante toda a tarde, várias equipes da Polícia Militar realizaram diligências para tentar localizar os suspeitos.De acordo com o comandante do 3º Batalhão, coronel Jair Junior, a quadrilha fugiu em direção à Lages, onde os policiais encontraram um veículo Siena usado no crime. Outro veículo, um Fiat Uno, foi encontrado abandonado em Macaíba. O oficial da Polícia Militar confirmou que foram recuperados R$ 52 mil.

Fonte e arte Portal BO

Operação Divisa Segura apreendeu armas e drogas em mais um final de semana

 
 
No último sábado, dia 03 de setembro, foi realizada mais uma "Operação Divisa Segura", envolvendo as Polícias Militares da Paraíba (6º Batalhão) e do Ceará. Na oportunidade, o efetivo, sob o comando do major Geovani Sobreira Gomes, comandante da Companhia de Brejo Santo-CE, efetuou a prisão de Sandro Coelho Lima, casado, vigilante, residente à Rua José Leite, Cachoeira dos Índios, BR-116; e de Francisco Vicente de Sousa, casado, vigilante, residente próximo ao Posto Cachoeira, BR-116.

Por volta das 02h50min, os PMs de serviço na operação foram informados de que os acusados estavam traficando entorpecentes (arrebite) e ao efetuarem rondas no Posto Cachoeira, observaram que o vigilante Sandro portava uma arma à cintura. Ao ser procedida busca pessoal foram encontrados com o mesmo, 01 (uma) pistola Beretta cal. 22 Short, com 08 (oito) cartuchos intactas; 01 (um) revólver Taurus cal. .38 SPL e aproximadamente 20 (vinte) cartelas de produtos tipo entorpecentes (arrebite). Ao ser procedida busca na residência do vigilante foram ainda encontrados, 01 (uma) espingarda cal. 12 Gauge, sem munição, 01 (um) revólver Taurus cal. 22 e mais 35 (trinta e cinco) cartelas de comprimidos tipo arrebite.

 
Continuando em diligências, foi preso Francisco da Sllva, conhecido como “RAMBO”, o qual foi apontado como o proprietário de 01 (um) revólver Taurus e 01 (uma) espingarda municiada com 07 (sete) cartuchos que também estavam guardadas na residência do Sandro (vigilante). O Destacamento da PM da cidade de Cachoeira dos índios foi solicitado em apoio e após concluída a operação, os acusados foram conduzidos à Delegacia de Policia Civil da cidade de Cajazeiras-PB, para serem tomadas as providências cabíveis. Os acusados não apresentaram registro ou porte das referidas armas.

As Polícias Militares da Paraíba e do Ceará permanecem alertas, combatendo a circulação de armas ilegais e tóxicos na fronteira dos Estados e o tenente-coronel Ronildo, comandante do 6º BPM, disse que o seu efetivo está irmanado com a PM cearense e demais órgãos de segurança, em prol do bem estar da população sertaneja.

PF prende sete suspeitos de clonar cartões e explodir caixas eletrônicos no RN

A Polícia Federal (PF) prendeu na manhã de hoje (5), em São Paulo, sete integrantes de uma quadrilha acusada de clonar cartões bancários. Durante a chamada Operação Mercado Central, também foram cumpridos oito mandados de busca que resultaram na apreensão de cartões magnéticos falsificados, equipamentos eletrônicos usados para a clonagem, carros, dinheiro e artigos de luxo.

A estimativa é que o bando tenha causado um prejuízo de cerca de R$ 500 mil, sobretudo à Caixa Econômica Federal, alvo preferencial do grupo. A partir de São Paulo, o grupo atuava em pelo menos mais quatro estados: Bahia, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte e Paraíba. A investigação está sendo conduzida pela Superintendência da PF na Bahia.
A maioria dos integrantes presos da quadrilha tem entre 25 e 35 anos de idade. Os sete homens já haviam sido detidos outras vezes. De acordo com a PF, investigações preliminares indicam a participação do grupo também na explosão de caixas eletrônicos.
Os sete presos e todos os bens apreendidos estão sendo encaminhados à Superintendência Regional da PF em São Paulo. Os envolvidos vão prestar depoimentos antes de serem levados ao sistema prisional. Eles deverão responder pelos crimes de furto qualificado mediante fraude, formação de quadrilha e quebra de sigilo bancário e de informações cibernéticas.
A PF chegou aos suspeitos a partir da identificação das impressões digitais de dois dos criminosos. Os indícios de envolvimento foram encontrados em equipamentos instalados para copiar dados de clientes, localizados em terminais da Caixa, em Salvador. A partir daí, os policiais recorreram ao Banco de Dados de Fraudes Bancárias do Projeto Tentáculos.
O Tentáculos é um sistema instituído pela PF e pela Caixa Econômica Federal para combater fraudes bancárias eletrônicas. Com todas as informações a respeito dos crimes digitais já investigados reunidas em apenas um banco de dados, a PF tem condições de identificar com maior rapidez as quadrilhas envolvidas nesse tipo de crime.

Fonte: DN Online