quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Presidente de associação de cornos quer vender coleção de chifres

O presidente da Associação dos Homens Mal Amados do Ceará, mais conhecida como associação dos cornos, José Adauto Caetano, 63 anos, decidiu vender sua coleção de chifres.
“São 70 peças e acompanham três mil livrinhos sobre todos os tipos de corno. Tem troféu de chifre e cabide de chifre”, afirmou. Caetano disse que apareceram alguns compradores de peças individuais, mas que ele só vende a coleção, por R$ 15 mil. O material está exposto na sede da associação, na rua Pedro Pereira, 686, no Centro de Fortaleza. “Dá muito trabalho para limpar e resolvi vender. Se for para um corno, melhor ainda, porque já faz parte da família”, disse. Na associação, Caetano disse que vai ficar apenas com os retratos e as recordações. “Não tenho como deixar de ser corno nunca, Deus me livre”. Além, claro, dos cerca de 10 mil associados, todos com carteirinha oficial. “É uma salinha alugada por mim. Esses cornos não ajudam não. Além de cornos, são ‘veacos’ (caloteiros) e lisos (sem dinheiro)”, brincou sobre a alta taxa de inadimplência da mensalidade de R$ 2.

Fonte: Robson Pires

Parece mentira mais não é: Mulher explode durante ato sexual e morre

Coloque-se no lugar do policial militar Adelson Santos, de 43 anos. Ele foi com sua peguete, Jan Cleide Barros, de 42, foram curtir a vida em um motel da zona sul de Manaus, no Amazonas.O que aconteceu a seguir foi típico de filme de ficção científica: a mulher explodiu. Pelo menos foi essa a impressão que o policial teve porque, segundo o jornal O Maskate, durante o ato sexual, a Jan Cleide passou mal e começou a esguichar sangue por todos os lados, pintando de vermelho até o teto do quarto. Adelson diz que ligou para a recepção, mas era tarde: Jan Cleide morreu em minutos. Desesperado, Adelson foi até a casa da família da mulher explicar o inexplicável, mas não adiantou nada e ele foi preso sob suspeita de assassinato. Adelson insistia em dizer que era inocente e que a moça, sem que ele fizesse nada, “explodiu” durante o ato sexual. Ninguém acreditava em Adelson.A polícia foi até o tal motel e, lá, descobriu a farda completa de Adelson, roupas e documentos da morta e o cadáver dela, nu, estirado no chão. O quarto, segundo consta, apresentava manchas de sangue em todas as paredes. O policial só foi solto depois que saiu o laudo do Instituto Médico Legal, que apontou como causa da morte um acidente cardiovascular (AVC) externo. Houve uma hemorragia tão forte que as veias da cabeça da mulher não aguentaram a pressão e, de fato, explodiram.

Fonte: Eduardo Silva